
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Lovefoxxx arraza na London Fashion Week

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Parabéns Lovefoxxx! (Happy Birtday)

Já trabalhou na revista Capricho, para o estilista Caio Giobbi e foi ilustradora do site Chic, da jornalista Glória Kalil.
Em 2003, enquanto trabalhava como designer gráfica de estilo para as grifes Triton e Fórum, entrou para a banda Cansei de Ser Sexy e posteriormente, largou o emprego para dedicar-se unicamente ao grupo. O grupo foi contratado em 2005 pela Trama e no ano seguinte, pelo selo americano Sub Pop, berço de bandas como Nirvana e Mudhoney.
Foi apresentadora do programa Music Box no SBT e em 2006, assinou as ilustrações de uma coleção de sandálias Melissa, assim como o novo design da fachada das lojas.
Hoje é considerada uma das mais importantes artistas da cultura jovem global. Foi escolhida em 2007 pela revista especializada NME (New Music Express) como uma das três personalidades mais "cool" do mundo. Em 2008 é capa de abril da importante revista inglesa de cultura jovem Dazed & Confused.
Hoje ela faz aniversário, e a equipe CSSfanew deseja muita paz e sucesso, esperamos que seja mais um ano de realizações e estaremos aqui acompanhando tudo!
Escreva a sua mensagem, vamos mardar todas pra ela.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
CSS Remixa single de Yoko Ono

E pra aproveitar o sucesso, ONO começa 2009 com a tão esperada Single "Give Peace a chance (International Remixes)".
Disponível em 18 fevereiro (Aniversário de Yoko) com o selo MINDTRAIN/TWISTED Records. O single inclui remixes de muitos Djs Inovadores, de todo o mundo como Karsh Kale (India), Tszpun (China), Kimbar (Russia), Richard Fearless (Inglaterra), DJ Meme (Brasil), Blow Up (Itália), Alex Santer (Grécia), Findo Gask (Escócia).
CSS tamém está na lista, e deu seu remix para o single, veja como ele ficou:
(Download) Yoko Ono - Give Peace a Chance (CSS Mix).mp3
Full Album no iTunes Store.
Já que está fazendo o download, aproveite e passe na nossa pagina de remixes e baixe algumas pérolas que forão adicionadas: http://cssfanews.4shared.com/ .
N.A.S.A. - The Spirit Of Apolo (Com a participação de Lovefoxx)

Ele é muito bom, com batidas Rap/Hip-Hop, e muita música dançante, quem cansou de limpar a casa escutando o 'Donkey', esse é muito bom se quiser dar uma variada.
Ele tem muitas participações, como M.I.A, Seu Jorge, Kenye West, e a nossa Lovefoxx.
A faixa com a Lovefoxx, se chama "A Volta", junto com Sizzla e Amanda Blank ficou muito contagiante, na levada Reggaeton, e como tinhamos prometido AQUI antes, colocamos a faixa pra você apreciar.
(Download) N.A.S.A. - A Volta (Feat. Sizzla, Amanda Blank, & Lovefoxxx).mp3
Não se esqueça de comentar sobre o que achou da música..
Compre o album aqui: http://www.amazon.com/Spirit-Apollo-N-S/dp/B001NJY5H6
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
TBO Entrevista Para Metrópolis (Tv Cultura)
Acompanhem a entrevista feita com a banda Thee Butchers' Orchestra, feita durante a apresentação no CB Bar. O programa "Metrópolis" é exibido pela TV Cultura de segunda a sexta-feira às 21h40.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Banda Thee Butchers Orchestra Hoje no CB Bar!
07/02-ROCK ROLL DINER
Djs: Focka, Paula e gil e Adriana Recchi
PREÇOS:
$15 na porta/$10 na lista
SHOW:
THEE BUTCHERS ORCHESTRA – 2009 ATTACK

Rua Brigadeiro Galvão, 871, Barra Funda, São Paulo - SP
Pra quem não conhece ainda a banda do Adriano veja aqui a biografia:
1996, nascia ali um trio formado por paulistanos fissurados em Pussy Galore , musica trash e todo tipo de barulho e experimentações. Com os primeiros ensaios realizados na garagem que mais tarde viria a ser conhecida como Ordinary Recordings, o Thee Butchers Orchestra registrou sua primeira fita K7 que levava o nome “Out of the jazz into the stress”, e foi assim que a coisa toda começou a tomar forma de banda. Até então Adriano Butcher (guitarra e vocal), Marco Butcher (vocal e guitarra) e Iano Butcher (bateria) eram apenas três amigos bem de saco cheio da cena musical da época que resolveram gastar algum tempo tocando juntos. A Ordinary Recordings, sempre capitaneada por Débora Cassano (Debbie), que estava começando a dar seus primeiros passos dentro do gueto independente foi responsável e leva o crédito de ter transformado esse trio de arruaceiros em uma banda propriamente dita.
Alguns meses depois, o TBO entrega ao mundo Deluxy 2000, o primeiro álbum do trio que trazia uma banda completamente madura para tão pouco tempo de estrada e já com Rodrigo Butcher assumindo as baquetas e a alcunha da gangue. Garage rock, blues, hip hop, loops, de órgãos sessentistas a levadas funk, é possível encontrar de tudo neste álbum e o pior, tudo faz sentido. A mídia especializada da época abraçou a chegada do álbum com grande simpatia, se mostrando sedentos pela volta das guitarras, a tal dita e quase esquecida música rock. Deluxe 2000 entrou para as paradas dos melhores álbuns daquele ano.
No ano seguinte, após uma série de shows e vindo num ritmo acelerado, o TBO lança “Golden Hits by Thee Butchers Orchestra”. Cru, sujo e mal educado, assim poderia ser definido este álbum que colocaria definitivamente a banda dentro do status de ser um dos maiores representantes da cena garage punk sul americana.
Dando seqüência, saía Inglorious Rock’n Roll, o terceiro álbum do trio e que, além de trazer a banda num formato muito mais soul e blues, mas sem perder a sujeira característica, conta com a produção de Dan Kroha (The Gories, The Rocket 455, Demolition Doll Rods), que gravou e produziu o disco e também participou dos arranjos, letras e tocou como guitarrista convidado em algumas faixas.
Já com publico mais do que conquistado e participando de festivais e turnês por toda parte, o TBO resolve lançar pelo selo paulistano Short Records o álbum The Complete B-Sides Series, que além de trazer musicas de singles, traz varias inéditas e também regravações de clássicos da musica punk n’ roll. Nesta mesma época saiu também pelo lendário selo americano Estrus Records o single Inglorious Rock n’ Roll.
A banda entrou em um ritmo de turnês, sempre participando de festivais independentes e também tocando com bandas internacionais como Demolition Doll Rods, Guitar Wolf, Watts, G Strings, Superchunk, The Monsters, Make Up, Watzlove, Skidmarks, para citar algumas.
What about now foi o disco que veio a seguir. Gravado e produzido por Adriano e Marco, este trazia a banda mergulhada numa fase mais “stoneana” e contava também com Jonas (que mais tarde viria a assumir as baquetas no trio) fazendo algumas guitarras e sax. What about now tem tudo que é preciso em um bom disco de rock: as melodias, os refrões, a sujeira, sem cair num clichê ou lugar comum, sendo talvez o álbum que melhor mostra como a banda pode ser flexível.
Em 2004, a banda assina com o selo suíço Voodoo Rhythm e entra em estúdio para gravar Stop talking about music (Let’s celebrate that shit) sob as batutas do produtor texano e também lenda da cena de garage punk mundial,
Tim Kerr. O álbum traz o trio na sua mais ensandecida forma. É como se eles tivessem chegado a um ponto onde nomenclatura ou estilos já não importassem mais, não é um disco de garage rock, como muitas pessoas esperavam, mas sim uma celebração da musica embalada num experimentalismo quase demente, sim, a demência do jazz, da soul music, blues a musica trash, boogie, hard core. Está tudo lá, mexido, revirado, montado, recortado. Este álbum também teve Tim Kerr participando em algumas guitarras e fazendo os backing vocals. O mesmo disco foi lançado no Brasil um ano após seu lançamento na Europa, sendo também o último do trio.
Após um hiato de três anos, os Thee Butchers Orchestra resolvem se juntar para alguns shows no mês de fevereiro de 2009.
Djs: Focka, Paula e gil e Adriana Recchi
PREÇOS:
$15 na porta/$10 na lista
SHOW:
THEE BUTCHERS ORCHESTRA – 2009 ATTACK

Rua Brigadeiro Galvão, 871, Barra Funda, São Paulo - SP
Pra quem não conhece ainda a banda do Adriano veja aqui a biografia:
1996, nascia ali um trio formado por paulistanos fissurados em Pussy Galore , musica trash e todo tipo de barulho e experimentações. Com os primeiros ensaios realizados na garagem que mais tarde viria a ser conhecida como Ordinary Recordings, o Thee Butchers Orchestra registrou sua primeira fita K7 que levava o nome “Out of the jazz into the stress”, e foi assim que a coisa toda começou a tomar forma de banda. Até então Adriano Butcher (guitarra e vocal), Marco Butcher (vocal e guitarra) e Iano Butcher (bateria) eram apenas três amigos bem de saco cheio da cena musical da época que resolveram gastar algum tempo tocando juntos. A Ordinary Recordings, sempre capitaneada por Débora Cassano (Debbie), que estava começando a dar seus primeiros passos dentro do gueto independente foi responsável e leva o crédito de ter transformado esse trio de arruaceiros em uma banda propriamente dita.
Alguns meses depois, o TBO entrega ao mundo Deluxy 2000, o primeiro álbum do trio que trazia uma banda completamente madura para tão pouco tempo de estrada e já com Rodrigo Butcher assumindo as baquetas e a alcunha da gangue. Garage rock, blues, hip hop, loops, de órgãos sessentistas a levadas funk, é possível encontrar de tudo neste álbum e o pior, tudo faz sentido. A mídia especializada da época abraçou a chegada do álbum com grande simpatia, se mostrando sedentos pela volta das guitarras, a tal dita e quase esquecida música rock. Deluxe 2000 entrou para as paradas dos melhores álbuns daquele ano.
No ano seguinte, após uma série de shows e vindo num ritmo acelerado, o TBO lança “Golden Hits by Thee Butchers Orchestra”. Cru, sujo e mal educado, assim poderia ser definido este álbum que colocaria definitivamente a banda dentro do status de ser um dos maiores representantes da cena garage punk sul americana.
Dando seqüência, saía Inglorious Rock’n Roll, o terceiro álbum do trio e que, além de trazer a banda num formato muito mais soul e blues, mas sem perder a sujeira característica, conta com a produção de Dan Kroha (The Gories, The Rocket 455, Demolition Doll Rods), que gravou e produziu o disco e também participou dos arranjos, letras e tocou como guitarrista convidado em algumas faixas.

A banda entrou em um ritmo de turnês, sempre participando de festivais independentes e também tocando com bandas internacionais como Demolition Doll Rods, Guitar Wolf, Watts, G Strings, Superchunk, The Monsters, Make Up, Watzlove, Skidmarks, para citar algumas.
What about now foi o disco que veio a seguir. Gravado e produzido por Adriano e Marco, este trazia a banda mergulhada numa fase mais “stoneana” e contava também com Jonas (que mais tarde viria a assumir as baquetas no trio) fazendo algumas guitarras e sax. What about now tem tudo que é preciso em um bom disco de rock: as melodias, os refrões, a sujeira, sem cair num clichê ou lugar comum, sendo talvez o álbum que melhor mostra como a banda pode ser flexível.
Em 2004, a banda assina com o selo suíço Voodoo Rhythm e entra em estúdio para gravar Stop talking about music (Let’s celebrate that shit) sob as batutas do produtor texano e também lenda da cena de garage punk mundial,
Tim Kerr. O álbum traz o trio na sua mais ensandecida forma. É como se eles tivessem chegado a um ponto onde nomenclatura ou estilos já não importassem mais, não é um disco de garage rock, como muitas pessoas esperavam, mas sim uma celebração da musica embalada num experimentalismo quase demente, sim, a demência do jazz, da soul music, blues a musica trash, boogie, hard core. Está tudo lá, mexido, revirado, montado, recortado. Este álbum também teve Tim Kerr participando em algumas guitarras e fazendo os backing vocals. O mesmo disco foi lançado no Brasil um ano após seu lançamento na Europa, sendo também o último do trio.
Após um hiato de três anos, os Thee Butchers Orchestra resolvem se juntar para alguns shows no mês de fevereiro de 2009.
Vai! Demonia @ Glória
A festa foi espetácular, muita luz e muita cor, o Adriano estava chapado, e Lovefoxx estava glamurosa, muita farra! Veja algumas fotos da festa:

















Photos by: Felipe Abe
(Não públique a foto em outros sites)

















Photos by: Felipe Abe
(Não públique a foto em outros sites)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
De passagem

Agora no final do ano vocês lançaram um CD novo, o Donkey. Como está sendo a repercussão mundial? E em Londres?
Esse disco vendeu mais que o primeiro, os shows foram ficando maiores ao longo do ano passado, quase sempre sold out, as pessoas cantam mais as músicas novas. Sendo o segundo disco, teve um monte de jornalista descobridor de coisas novas que não gostaram. Foi bom até, saímos dessa cena novidadeira e consolidamos nossa carreira.
Vai ter muito show este ano? Tem já uma agenda?
Não, estamos muito cansados. Vamos só fazer uma turnê na Austrália agora no fim de fevereiro, depois em maio um show em Londres num festival chamado All Tomorrow Parties que foi curado pelas Breeders e elas fizeram questão que tocássemos (então não dava pra não aceitar, elas são uma de nossas maiores influências), em maio também vamos tocar na Polônia num festival que cancelamos ano passado e em agosto temos três shows no Japão. E é isso. Chega, esse ano é para descansar.
Você está no Brasil desde o começo de janeiro, veio a passeio ou à negócio?
Passeio!
Como foi discotecar com a Lovefoxxx na festa Vai Demônia? Você tocou sucessos como Piriguete e Olodum. Como foi a reação do público?
Foi a melhor festa que eu fui em tempos. A hora mais memorável foi quando tocamos Pimpolho e todo mundo cantou. Eu não sei o que acharam, eu estava muito bêbado. Eu me diverti muito.
Vocês pretendem fazer outro show no Brasil?
Claro que sim. Mas como todo mundo mora fora, é como trazer uma banda gringa pra cá. Temos uma equipe imensa pra uma banda do nosso porte, são sete pessoas. Mais cinco da banda. Então já pensa que são doze passagens Londres-São Paulo. Mais hotel pra quase todo mundo... fica complicado. Mas vai rolar.
Como que é toda a coisa com os fãs? Vocês são muito parados na rua? Que tipo de fã vocês tem geralmente?
Volta e meia cola alguém, geralmente são fofos. Nunca fiz um censo pra saber qual o perfil dos fãs de CSS. Tem todo tipo de gente, tem uns emos, um povo mais velho, várias gays.
Você pensa em ter seu próprio selo e gravar pequenas bandas e bandinhas sem recurso? Ou até pegar gente que está um pouco fora de moda e dar upgrade fazendo um remix da música de trabalho?
Eu já quis fazer isso mas hoje em dia tenho meio preguiça. Eu estou muito cansado pra pensar em fazer esse tipo de coisa, preciso descansar. Remix eu tenho feito bastante, é fácil, não requer contato com outros seres humanos.
Vocês chamariam alguma banda brasileira para abrir algum show de vocês no exterior?
O Tchan! Mas com a Carla Perez e a Scheyla. Mas eles iam ter que estar vestido com a roupa do clipe do Egito.
Me cita três bandas que acha que vale a pena do Brasil, de Londres, do mundo todo. Novas. Que as pessoas não tenham muito acesso ainda.
No Brasil eu não conheço banda nova. Não moro mais aqui e não tenho ido a show. Tenho ouvido umas coisas pelo MySpace mas acho tudo muito, muito ruim. Minha banda preferida atualmente é o Ssion. O Cody vai ser muito, muito, muito famoso um dia. Ele é uma bicha belíssima e talentosíssima. Ele faz os próprios vídeos, vai no Youtube e procura um canal chamado Ssion pra ver.
Você ainda tem seus projetos paralelos, como o Thee Butchers Orchestra. Tem conseguido manter?
Sim, claro. Tocamos ontem, tem outro show sábado no CB. Tenho gravado coisas pro ultrasom, logo vou soltar um disco com clipes e coisa e tal. Música é a única coisa que eu sei fazer, além de beber e de vez em quando correr e fazer umas flexões de braço.
Pra quem você faria um remix sem cobrar nada?
Pros Tiny Masters of Today!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Biblioteca de Vídeos

Ainda ele está em versão Beta, mais quisemos antecipar por que estavamos anciosos.
Lá você poderá assistir à muitos videos da banda, todos os video clipes, e algo mais, então não perca tempo, corre!
Em breve colocaremos uma sesão pra você pedir qualquer video da banda.
http://www.video.cssfanews.com/
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Kickers Apresenta Fancy Footwork (CSS Remix)

The Fancy Footwork é uma campanha lançada em festivais no ano passado, que desafia pessoas a serem filmadas dançando 'Footwork onboard a huge trailer' com chances de aparecer no vídeo finalizade de Chromeo, a campanha passou pelos melhores festivais do Reino Unido, e cada clipe foi carregado no YouTube gerando horas de vídeos.
Enfim, o vídeo é um Stop Frame Clip Colage criado pela produção animação house Lovebite, que teceu um monte de pés que vão dar poder a incrível 'máquina de libertar sapatos Kickers'. Cada um é trazido à vida com mais membros, rodas, pás helicóptero e abundância de personalidade.
Kickers tem também a parceria da banda CSS, que fornecer um hábil som à Fancy footwork com o tipo de 8-bit funk machine, que ficou parecido com sons de maquinas e deu ajuda a uma produção visual incrível como esta.
Confira aqui o video-promo da Kickers, que ofereceu patrocinio para este post aqui no site:
Baixe o som no MySpace do Kickers, e acesse também o site:
http://www.kickers.co.uk/.
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